É um “matrimónio” entre comida conceptual e criativa com um “ambiente muito caseiro”, dizia Nuno Mendes à Fugas a propósito do Mãos,
Aberto em Abril de 2018 em Shoreditch, Londres. A partir desta segunda-feira,
O restaurante já brilha com uma estrela Michelin, a segunda de Nuno Mendes conseguida na capital britânica,
Após uma distinção para o Viajante, entretanto encerrado
A nova lista de estrelas Michelin para a Grã-Bretanha e Irlanda foi anunciada no Hurlingham Club.
No total, são 187 restaurantes distinguidos no guia de 2020, incluindo um novo três estrelas, quatro duas estrelas e 23 com uma estrela.
É neste segmento que se encontra o Mãos, que consegue assim, em pouco mais de um ano, voltar a seduzir os críticos gastronómicos da Michelin para as criações de Nuno Mendes.
O restaurante, no número 41 da Redchurch Street, tem a particularidade de apenas servir 14 pessoas numa mesa comunitária – não em vão, em comunicado, a Michelin destaca-o como intimista. “As pessoas procuram cada vez mais experiências pessoais, algo que não seja só uma experiência gastronómica, mas uma experiência super-envolvente, que vai para além da comida”, assegurava Nuno Mendes à Fugas após a abertura do espaço.
Para jantar no Mãos, no último piso da Blue Mountain School, é obrigatória a reserva, ficando o jantar por 150 libras (preço que não inclui as bebidas e o serviço). Cada comensal tem ao seu dispor um menu de degustação no qual há uma “presença de produtos e sabores portugueses”, explicava, sublinhando, porém, que “este não é um restaurante português.”
Actualmente, além de continuar a dedicar-se ao Chiltern Firehouse (no hotel cinco estrelas homónimo), Nuno Mendes tem trabalhado mais em Portugal. No Bairro Alto Hotel, em Lisboa, assume agora um papel próximo de super-chef: é o chef criativo do novo restaurante daquela unidade hoteleira, recentemente renovada.
Este mês, Mendes é também um dos chefes convidados do “comboio gourmet” The Presidential, acompanhado por Brunho Rocha (o seu chef executivo no Bairro Alto).
Entre os destaques da edição britânica do guia Michelin 2020, conta-se a passagem do Sketch (The Lecture Room & Library) em Mayfair, de Pierre Gagnaire com o chef-executivo Johannes Nuding, de duas para três estrelas. Surpreendente foi a entrada pela primeira vez no guia do irlandês Aimsir (em Celbridge, de Jordan Bailey) logo com duas estrelas.
Houve ainda a promoção de três restaurantes de uma para duas estrelas: La Dame de Pic (Londres, de Anne-Sophie Pic), The Dining Room at Whatley Manor (Malmesbury, de Niall Keating) e The Greenhouse (Dublin, de Mikael Viljanen).
Aberto em Abril de 2018 em Shoreditch, Londres. A partir desta segunda-feira,
O restaurante já brilha com uma estrela Michelin, a segunda de Nuno Mendes conseguida na capital britânica,
Após uma distinção para o Viajante, entretanto encerrado
A nova lista de estrelas Michelin para a Grã-Bretanha e Irlanda foi anunciada no Hurlingham Club.
No total, são 187 restaurantes distinguidos no guia de 2020, incluindo um novo três estrelas, quatro duas estrelas e 23 com uma estrela.
É neste segmento que se encontra o Mãos, que consegue assim, em pouco mais de um ano, voltar a seduzir os críticos gastronómicos da Michelin para as criações de Nuno Mendes.
O restaurante, no número 41 da Redchurch Street, tem a particularidade de apenas servir 14 pessoas numa mesa comunitária – não em vão, em comunicado, a Michelin destaca-o como intimista. “As pessoas procuram cada vez mais experiências pessoais, algo que não seja só uma experiência gastronómica, mas uma experiência super-envolvente, que vai para além da comida”, assegurava Nuno Mendes à Fugas após a abertura do espaço.
Para jantar no Mãos, no último piso da Blue Mountain School, é obrigatória a reserva, ficando o jantar por 150 libras (preço que não inclui as bebidas e o serviço). Cada comensal tem ao seu dispor um menu de degustação no qual há uma “presença de produtos e sabores portugueses”, explicava, sublinhando, porém, que “este não é um restaurante português.”
Actualmente, além de continuar a dedicar-se ao Chiltern Firehouse (no hotel cinco estrelas homónimo), Nuno Mendes tem trabalhado mais em Portugal. No Bairro Alto Hotel, em Lisboa, assume agora um papel próximo de super-chef: é o chef criativo do novo restaurante daquela unidade hoteleira, recentemente renovada.
Este mês, Mendes é também um dos chefes convidados do “comboio gourmet” The Presidential, acompanhado por Brunho Rocha (o seu chef executivo no Bairro Alto).
Entre os destaques da edição britânica do guia Michelin 2020, conta-se a passagem do Sketch (The Lecture Room & Library) em Mayfair, de Pierre Gagnaire com o chef-executivo Johannes Nuding, de duas para três estrelas. Surpreendente foi a entrada pela primeira vez no guia do irlandês Aimsir (em Celbridge, de Jordan Bailey) logo com duas estrelas.
Houve ainda a promoção de três restaurantes de uma para duas estrelas: La Dame de Pic (Londres, de Anne-Sophie Pic), The Dining Room at Whatley Manor (Malmesbury, de Niall Keating) e The Greenhouse (Dublin, de Mikael Viljanen).