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domingo, 27 de setembro de 2020

Imigrantes em Portugal que abrem negócios são sobretudo mulheres

 

O Gabinete de Apoio ao Empreendedor Migrante (GAEM) está nos Centros Nacionais de Apoio à Integração de Migrantes (CNAIM) para promover o capital empreendedor dos migrantes.

O GAEM faz cursos de 'Apoio à Criação de Negócios', os quais têm a duração de 62 horas e pretende ajudar os emigrantes a criarem os seus negócios..

Os "imigrantes que pretendem desenvolver uma ideia de negócio em Portugal ou que já tenham um negócio criado, independentemente da sua complexidade ou valor do investimento financeiro" são o alvo principal.

Doss 2.384 cidadãos que já participaram, 695 são de nacionalidade brasileira. A maioria (1.497) são mulheres.

Com a ajuda destas formações, têm surgido no mercado português empresas de imigrantes, tendo até 2019 sido formalizados 206 negócios.

"Além de confirmarem a tendência de que este apoio é sobretudo solicitado por mulheres, estes números mostram que, pela primeira vez e de forma clara, as mulheres passaram também a ser o público que mais concretiza efetivamente os seus projetos", indicou o ACM à Lusa.

A esmagadora maioria dos empreendedores é composta por brasileiros, existindo ainda angolanos, sírios e luso-venezuelanos.

Por área de negócio, estes empreendedores imigrantes apostaram nas atividades comerciais online (seis), restauração e bebidas (cinco), marketing digital (quatro), pequenas unidades industriais (três), serviços empresariais (dois), saúde e beleza (um) e serviços de transporte (um).

"Para que ninguém fique para trás", as próximas aulas serão online já em Outubro.


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