Ursula Von der Leyen disse que seria uma boa ideia haver um salário mínimo em todos os países da união. Essa ideia, provocou uma certa "comichão" em alguns governantes e a Dinamarca veio logo dizer que uma medida dessas, pode prejudicar a negociação coletiva.
Descansem meus caros! A presidente da Comissão Europeia falou nisso por alto, naquela altura em que pretendia garantir os votos para ser eleita, sabem? mas ela também mencionou que seriam respeitadas as diferenças entre os mercados de trabalho.
"Preocupa-nos que a diretiva não contenha as exceções ou salvaguardas necessárias para o nosso sistema", disse Peter Hummelgaard numa entrevista citada pelo FT. "O princípio básico do modelo dinamarquês é que não há interferência política" nas negociações entre patrões e sindicatos.
A Dinamarca é um dos seis países entre os 28 Estados-membros que não têm salário mínimo definido na lei. O mesmo acontece com a Finlândia, Suécia, Áustria, Itália e Chipre.
noticia adaptada e imagem tirada do jornaldenegocios
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