Rui Pinto disse que a “árdua e longa ‘travessia do deserto’” chegou ao fim mas avisou que “a luta continua”, pois Portugal “continua um paraíso para a grande corrupção” e branqueamento de capitais.
“Um bem-haja a todos aqueles que desde a primeira hora demonstraram o seu apoio e solidariedade. Finalmente esta árdua e longa ‘travessia do deserto’ chegou ao fim. Mas a luta continua, porque volvidos quase dois anos, Portugal continua um paraíso para a grande corrupção e para o branqueamento de capitais. É agora mais do que nunca, que precisamos de união e resiliência. Portugal tem de mudar”, disse Rui Pinto no twitter.
Rui Pinto começa a ser julgado a 04 de setembro por 90 crimes: 68 de acesso indevido, 14 de violação de correspondência, seis de acesso ilegítimo e ainda por sabotagem informática à SAD do Sporting e por tentativa de extorsão ao fundo de investimento Doyen. Estão agendadas, em média, três sessões por semana.
O julgamento terá apenas 10 lugares disponíveis para o público, não só por causa da sala mas também devido às medidas necessárias para prevenção da pandemia.
O Ministério Público (MP) opôs-se à libertação mas a juíza Margarida Alves justificou-se com a “contínua e consistente colaboração” com a Polícia Judiciária e o “sentido crítico” do criador da plataforma Football Leaks.
Faça download da nossa app em:
(Android)
https://play.google.com/store/apps/details?id=tuganet.virtues.ag.appradio.pro
(Apple)
https://apps.apple.com/us/app/r%C3%A1dio-tuganet/id1478414062?l=pt