A farmacêutica Pfizer e a empresa de biotecnologia alemã BioNTech anunciaram que a sua vacina contra o novo coronavírus mostrou mais de 90% de eficácia entre aqueles sem evidência de infeção anterior.
Os resultados correspondem à primeira avaliação do ensaio da fase 3 dos ensaios clínicos, a última antes do pedido de aprovação pelas autoridades de saúde.
Esta eficácia de proteção ao vírus SARS-CoV-2 foi alcançada sete dias depois da segunda dose da vacina e 28 dias após a primeira.
Segundo a farmacêutica, 94 dos 43.538 voluntários que participam dos testes foram infetados pela doença. O ensaio deve continuar até que 164 pessoas tenham contraído o vírus, e também avaliará a proteção contra o desenvolvimento de formas graves da doença, e se a vacina protege pessoas que já foram infetadas com coronavírus.
Metade dos participantes recebeu duas doses da vacina e a outra metade recebeu um placebo. A primeira análise foi baseada nos primeiros 94 voluntários que desenvolveram a doença.
Os resultados preliminares do estudo poderão permitir que a vacina esteja disponível em finais de 2020.
Para que uma vacina seja aprovada, é preciso cumprir três condições: eficácia, segurança, e se a empresa é capaz de a produzir em grande escala. A Pfizer julga que as três condições estarão reunidas até à terceira semana de novembro.
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