A campanha criada nos EUA para vacinar os Pais Natais, foi cancelada.
Em troca do acesso prioritário à vacina, os Pais Natais, Mães Natais e elfos deviam promovê-la publicamente. Este plano fazia parte de uma campanha de 250 milhões de dólares (cerca de 210 milhões de euros) para conquistar o apoio de celebridades para apoiar a inoculação assim que a vacina for aprovada.
O Departamento de Saúde e de Serviços Humanos já confirmou que este plano existiu ao The New York Times. Mas ressalvou que Alex Azar, secretário da Saúde norte-americano, “não tinha conhecimento” do mesmo.
O presidente da Ordem Fraternal dos Pais Natais com Barbas Reais, Ric Erwin, considerou a notícia do cancelamento do plano de vacinação prioritárias aos Pais Natais como “extremamente desapontante”.
“Esta era a nossa grande esperança para o Natal de 2020 e agora parece que não vai acontecer”, disse.
A ideia foic riada por Michael Caputo, o antigo porta-voz do Departamento de Saúde e de Serviços Humanos. Em agosto, Caputo disse a Ric Erwin que a vacina seria aprovada a meio de novembro e que seria distribuída aos trabalhadores da linha da frente no dia de Ação de Graças, a última quinta-feira de novembro.
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