Portugal conta hoje com 1.203 mortes relacionadas com a covid-19, mais 13 do que na sexta-feira, e 28.810 infetados, mais 227, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje pela Direção Geral da Saúde.
Hoje constatou-se um aumento de óbitos de 1%. A taxa de letalidade situa-se nos 4,18%.
Relativamente ao número de casos confirmados de infeção pelo novo coronavírus (28.810), os dados da Direção-Geral da Saúde (DGS) revelam que há mais 227 casos do que na sexta-feira (28.583), representando uma subida de 0,8%.
O número de recuperados aumentou de 3328 para 3822, representando mais 494 casos — o maior número de sempre.
A região Norte é a que regista o maior número de mortos (684), seguida da região de Lisboa e Vale do Tejo (267), do Centro (221), do Algarve (15), dos Açores (15) e do Alentejo, que regista um caso, adianta o relatório da situação epidemiológica, mantendo-se a Região Autónoma da Madeira sem registo de óbitos.
“Neste momento os sinais que vemos são encorajadores”, começou por dizer a ministra da Saúde, Marta Temido, ao comentar os números dos últimos dias e a nova fase de reabertura que o país inicia esta segunda-feira, 18 de maio.
“É imprescindível manter a monitorização”, mas “acreditamos que temos que avançar. Os objetivos de confinamento foram genericamente cumpridos: desacelerar a transmissão da infeção e manter a capacidade do nossos sistema e saúde”, acrescentou.
“Desconfinar gradualmente é importante para continuar a proteger as pessoas, essa é a melhor estratégia”, defendeu Marta Temido, salientando as consequências na economia e na sociedade do confinamento — em particular ao nível da saúde mental.
Noticia adaptada do site 24sapo.pt